já viram? se sim, muito bem. se não viram, vejam [só dá na netflix, eu uso o código de outra pessoa que sou muito sovina para essas merdas].
claro que no documentário é tudo muito gustavo santos mas, limpando o pó mágico daquilo, conseguimos retirar algumas lições.
olhem, no dia a seguir fui logo ao guarda roupa e mandei uns quantos trapos - que não passam disso - para o contentor. não preciso deles, não me acrescentam nada, estão a ocupar espaço. outra: quantas vezes compramos por impulso? devem ser mais do que por necessidade, certo?! [sou mulher, eu percebo]. tarecos em casa? uma merda para quem tem alergias - foi logo limpeza géráu! [até achei piada à cena, o meu homem diz que quer ser minimalista, hippie wannabe, ir ao boomland - estão a ver a cena?! - e o caraças, vai-se a ver até caixas de sapatos guarda no quarto. why?! não sei.]
para além destes exemplos, há mais. claro que não consigo meter a minha vida numa mala, nem escolher apenas 13 peças de roupa, muito menos viver num sítio onde cozinha e quarto se encontram, mas ficou um bichinho aqui dentro.
aconselho.
{o # do titulo foi para ser minimalista ahahah}
1 comentário:
Não sou minimalista e apego-me facilmente a coisas, mas gosto cada vez mais de destralhar. Um dia quando tiver a minha casa, quero que nela haja apenas aquilo que é, de facto, essencial e que me faz feliz. Nada de tarecos e bibelôs, nada de paninhos e merdinhas só porque sim. Não gosto de espaços muito cheios, daquela poluição visual de coisas que só servem para acumular pó para me dar cabo do nariz e dos olhos. Não percebo a cena de ter um closet porque sinceramente não sei para que é que as pessoas precisam de 20 mil pares de sapatos e de botas e de malas. Pratico o desapego com tanta frequência e qualquer dia deixo de ter roupa para vestir. E só me faz bem! Não precisamos de metade das coisas que temos em casa. A sanidade mental e o dinheiro extra no bolso agradecem este movimento hygge-coiso :)
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